Fala-se muito em apagão de mão de obra, a falta de profissionais qualificados e adequados, que as pessoas não estão se preocupando com sua formação profissional, estudar e se informar custa caro, “não tenho dinheiro e nem tempo para me preparar” e blábláblá.
Realmente, as informações acima são verdadeiras e procedem. Causam transtornos no mercado de trabalho, as empresas sofrem atrasos na produção, na entrega, na satisfação do cliente.
Estamos vivendo num mundo globalizado, informatizado e muito rápido. A exigência por qualidade está cada vez maior e mais intrigante. O empresariado perde o sono, pensando na melhor solução para que seu negócio seja rentável ou até mesmo, que consiga pagar as contas.
Sim, tudo isso é verdade.
Mas, e como as empresas estão tratando seus colaboradores atualmente? Existe a preocupação ou intenção em qualificar quem já faz parte do time? Treinar e desenvolver são verbos utilizados nas empresas?
Pois é, a resposta muitas vezes é não. Não se preocupam com nada do que está escrito acima. E, muitas vezes é o contrário.
No meu trabalho com recrutamento e seleção de pessoas, é muito comum, ao perguntar ao candidato/a o porque do seu interesse em sair da atual empresa, a resposta é quase sempre padronizada: não cumpriram com o que foi acordado na contratação. E por quê?
É muito comum, encontrarmos nas empresas pessoas talentosas, motivadas, interessadas em auxiliar no desenvolvimento da empresa. Essas pessoas, quando identificadas, devem ser avaliadas seriamente. Fazem parte de um seleto grupo de profissionais que dificilmente o mercado encontra.
Existem vários tipos de programa de treinamento e desenvolvimento de equipes, com custos diversificados, desde os mais acessíveis, até os que oferecem MBA ou certificações internacionais.
Reter colaboradores competentes e qualificados hoje é lucrativo, possibilita à empresa aplicar processos, dedicar-se mais ao planejamento estratégico anual, novos projetos, aplicação de sistemas e novos produtos.
Existem Consultorias especializadas na orientação de como criar programas como os citados acima, com custos bastante viáveis.
Arrisquem, mudem, façam o diferente, pensem fora da caixa.
O mercado urge por mudanças.